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Curiosity encontra antigo leito de rio em Marte

Sonda da Curiosity encontra rochas com evidências de água corrente no planeta. Fonte da imagem: NASA
De acordo com uma notícia divulgada pela NASA, a Curiosity descobriu um antigo leito de rio na superfície de Marte. A sonda espacial encontrou afloramentos rochosos entre a margem norte da cratera Gale e a base do monte Sharp, contando com pequenas rochas que parecem ter sido esculpidas e transportadas pela forte ação das águas de um rio.

Os cientistas da NASA estão avaliando as imagens enviadas pela Curiosity, afirmando que os tamanhos e os formatos das rochas trazem evidências que permitem calcular a profundidade e a velocidade das águas que fluíam pelo leito. De acordo com as estimativas iniciais, os pesquisadores acreditam que o rio corria a cerca de 0,9 metros por segundo e contava com uma profundidade que poderia, em uma pessoa, variar da altura dos tornozelos até o quadril.

Fonte: NASA e TecMundo

NASA: nossa galáxia está envolta por halo de gás quente


De acordo com a NASA, um grupo de astrônomos encontrou evidências de que a Via Láctea está envolta por um enorme halo de gás extremamente quente, contando com milhares de anos luz de extensão e, de acordo com as estimativas, com uma massa equivalente à de todas as estrelas existentes em nossa galáxia juntas.

Os astrônomos fizeram o anúncio após avaliarem os dados coletados pelo telescópio espacial Chandra X-ray Observatory, revelando que, caso o tamanho e a massa do halo gasoso sejam confirmados, seria possível solucionar o mistério dos “bárions perdidos” que ronda a Via Láctea.

Em busca dos bárions perdidos

Segundo a agência espacial, os bárions são partículas subatômicas que compõem mais de 99,9% da massa dos átomos presentes no Universo. Entretanto, alguns estudos apontaram que a estimativa feita sobre a quantidade dessas partículas presentes em gases e estrelas na nossa galáxia contava com menos da metade dos bárions que deviam existir. O halo de gás que envolve a Via Láctea poderia explicar essa diferença nas estimativas.

Estudos anteriores já haviam apontado a existência de nuvens de gases ao redor da nossa e, inclusive, de outras galáxias, com temperaturas entre os 100 mil e 1 milhão Kelvin. Entretanto, os astrônomos calculam que o halo de gás revelado agora pode alcançar os 2,5 milhões Kelvin, ou seja, pode contar com temperaturas muito mais altas do que as encontradas na superfície do Sol.

Fornecimento: Tecmundo

Cientista da NASA sugere que podemos estar vivendo dentro de um game. Neste momento!


Rich Terrile, diretor do centro de computação evolutiva e design automatizado do centro tecnológico JPL da NASA, em uma entrevista ao site Vice, afirmou acreditar que o Universo como conhecemos hoje pode ser uma simulação criada por programadores do futuro. Será que isso não remete um pouco ao filme Matrix?

De acordo com Terrile, o crescente poder dos computadores pode significar que, no futuro, os humanos serão capazes de criar seus próprios universos e simulações, o que, portanto, o leva a questionar: quem garante que neste exato momento não fazemos parte de uma dessas criações?

Supercomputadores do futuro


Segundo o cientista, a NASA já conta com supercomputadores capazes de processar informações duas vezes mais rápido do que o cérebro humano e, se levarmos em consideração que o poder desses dispositivos duplica a cada dois anos — de acordo com a Lei de Moore —, dentro de uma década essas máquinas poderão processar o equivalente a 80 anos de pensamentos produzidos por uma única pessoa em um prazo de apenas um mês.

Assim, conforme acredita Terrile, quando dentro de 30 anos for lançado um novo PlayStation, por exemplo, o console provavelmente terá a capacidade de processar 10 mil vidas em tempo real e simultaneamente. Considerando que certamente existirão mais de 100 milhões de unidades desses dispositivos no mundo, isso significaria que existirão mais pessoas vivendo nos consoles do que existem hoje no mundo.

Mundo real x Simulações


Terrile usa como exemplo os universos super-realistas criados para alguns jogos, que simulam um mundo natural e permitem que os jogadores o explorem em detalhe. O cientista calculou qual seria o tamanho de um universo desses, chegando à conclusão de que eles podem ser incrivelmente gigantes, embora sejam abreviados para pelos próprios gamers, conforme vão sendo explorados durante a jogatina.

O cientista sugere que os universos dos games e o nosso Universo se comportam da mesma forma. Conforme explicou, para a mecânica quântica, até que uma partícula seja observada, ela não apresenta um estado definido. E, embora ainda não exista uma explicação para esse fenômeno, Terrile afirma que uma possibilidade seria que estamos vivendo dentro de uma simulação, vendo o que precisamos ver conforme “desbloqueamos fases”.

Fontes: Vice e KOTAKU

NASA descobre milhões de novos buracos-negros e milhares de galáxias

Imagem mostra uma coleção de buracos negros. Fonte da imagem: NASA
A missão WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer), da agência espacial americana NASA, escaneou o céu duas vezes com luz infravermelha, capturando milhares de imagens e completando sua pesquisa no início de 2011. O resultado de todo esse processo pode ser conferido publicamente por diversos astrônomos — que, a partir delas, podem encontrar descobertas importantes.

A NASA já adiantou que, pelas imagens obtidas, é possível afirmar que a WISE conseguiu revelar milhões de possíveis buracos-negros supermassivos, além de mais de mil objetos que podem ser apontados como as galáxias mais brilhantes já encontradas — elas são apelidadas de “hot DOGs”, pois “queimam” visualmente com luz infravermelha.

Segundo os cientistas da NASA, a missão WISE expôs uma mistura variada de objetos escondidos no espaço. Como exemplo, a agência encontrou um asteroide “dançando” na frente da órbita terrestre e galáxias que estavam se escondendo atrás de capas de poeira.

Com as novas descobertas, os astrônomos poderão compreender melhor o funcionamento das galáxias e dos buracos-negros. Uma das novas descobertas já encontradas consiste em dados sobre o Sagittarius A* — um buraco-negro que está localizado no centro de nossa galáxia. Aparentemente, ele possui uma massa quatro milhões de vezes maior que a do Sol.

Fonte: NASA

Fornecimento: TecMundo