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Aprenda a se proteger de golpes no Whatsapp

Diariamente pessoas são alvos de golpes pelo aplicativo do Whatsapp. Cibercriminosos utilizam de técnicas de pishing para roubar dados, informações, senhas bancárias e outros dados sensíveis de milhares de usuários.

Foi pensado nisso que há pouco o Whatsapp divulgou um infográfico que ajuda seus usuários a identificar e se proteger de mensagens duvidosas. Confira abaixo:


Computadores hospitalares estão infectados

Fonte da imagem: Technology Review
Como todos nós já sabemos, com o avanço da tecnologia a medicina também vai se avantajando com novos equipamentos e nova funções mais capacitadas para realizar todo processo medicinal. Mas a numeração de vírus e malwares nesses grandes ajudantes tecnológicos estão crescendo cada vez e absolutamente ninguém toma sequer alguma providencia com o desastroso caso.

Uma boa notícia é de que nenhum caso de morte foi representado até agora, mas, de acordo com especialistas isso pode se tornar até uma questão de tempo até que fique cada vez maior a probabilidade de riscos de falecimento de um paciente.

De acordo com informações o sistema operacional dos computadores é da Windows. Mas as instalações do sistema são bloqueadas pelo fabricante o que impede de que haja novas atualizações.

Um problema também é de que boa parte desses equipamentos são conectados a internet, o que causa um risco maior ainda de infecções.

Novo malware para ataques a empresas de energia é descoberto

Fonte da imagem: iStock

De acordo com a Symantec, um novo malware, que tem como alvos organizações e empresas do setor de energia, foi descoberto recentemente. Segundo a publicação, o W32.Disttrack (que também está sendo chamado de Shamoon) é constituído de três módulos.

O primeiro deles, denominado “Dropper”, é o principal componente da praga e o elemento que realiza a infecção propriamente dita. O “Wiper”, segundo módulo do vírus, é responsável pela sua funcionalidade destrutiva. Por fim, o módulo “Reporter” envia informações sobre a infecção para quem o disseminou.

Conforme explicado pelo site The Verge, a McAfee relata que esse malware utiliza dados de uma imagem JPEG para substituir vários arquivos específicos do sistema operacional, tornando-os inúteis. Alguns desses arquivos danificados, como o Master Boot Record (MBR), acabam impedindo que o computador seja inicializado.

Outra peculiaridade do Shamoon é que ele apaga os dados de sua presença no Windows – uma característica em comum com o Flame, o malware que está sendo considerado uma das pragas virtuais mais potentes já criadas.

Tal semelhança tem gerado muitas suspeitas entre as empresas de segurança. Por exemplo, pesquisadores do Kaspersky Lab especulam que o W32.Disttrack não seja uma mera cópia do Flame, existindo uma relação formal entre as duas pragas virtuais.

Fontes: SymantecKaspersky LabThe Verge