Mesmo sendo avançado em algumas áreas, o diagnóstico de doenças ainda é limitado aos profissionais do assunto, que sempre estão acompanhados de um aparelho. Mas e se fosse possível saber a doença, sem precisar de um médico e nem sair de casa?.

Em prol dessa situação,  a fabricante Med Sensation está desenvolvendo o Glove Tricoder, uma luva com sensores e circuitos capazes de fazerem um completo diagnóstico do corpo do paciente, e até captar dados de órgãos próximos de onde você encostar a mão e até saber se aquela pancada foi tão grave assim.

Fornecimento: Med Sensation

Fonte da imagem: PLoS One

Pesquisadores alemães acabaram de divulgar algo que jamais alguém havia pensado: os sistemas operacionais influenciam diretamente no resultado das varreduras cerebrais. Isso mesmo, se os institutos de medicina estiverem utilizando um Mac ou um PC com Windows, os resultados dos exames cerebrais serão exibidos de maneiras diferentes, o que é algo realmente ruim.

Mais do que isso, entre diferentes versões do sistema operacional da Apple, os resultados dos exames podem mudar até 15% em certos setores cerebrais. Entre Mac e Windows, as diferenças ficam entre 2% e 5%. Todos os testes foram realizados com a mesma versão do aplicativo FreeSurfer, um dos mais respeitados softwares de análise médica.

O principal problema encontrado com esses estudos está exatamente nos diagnósticos. Estão sendo cogitadas as possibilidades de que alguns computadores não revelam a verdade para os pacientes que possuem pequenos tumores – que acabam não sendo identificados.

Ainda não está claro qual é o motivo para a variação, mas é necessário que isso seja corrigido logo. É normal que os sistemas operacionais interpretem os softwares de maneiras diferentes, mas isso não deveria ocorrer em um aplicativo de tanta importância para a sobrevivência de algumas pessoas.

Fontes: PloS One e Neuroskeptic

Fonte da imagem: Wikimedia Commons

Uma nova tecnologia está sendo testada por pesquisadores da Fundação Britânica do Coração. Eles criaram um spray bioelétrico composto por células cardíacas que são capazes de “consertar” os sinais vitais do coração após algum ataque ou falha. Para a aplicação das células, uma agulha condutiva é utilizada e permite que uma carga de até 30 mil volts seja aplicada ao tecido do órgão.

Devido ao campo elétrico gerado pelos 30 mil volts, as células cardíacas são transformadas em minúsculas gotículas, gerando uma espécie de spray que consegue reativar “eletricamente” os corações danificados. A principal funcionalidade encontrada até o momento é relacionada ao bombeamento de sangue – visto que com mais eletricidade ativa, maior será a atividade do coração.

Os próximos passos dos cientistas envolvem testes em animais. Somente após a análise dos resultados destes primeiros testes é que os médicos poderão experimentar a nova tecnologia em seres humanos. Ainda não há previsão de quando isso será realizado.

Fonte: Engadget e BBC News